Micotoxinas são substâncias químicas tóxicas produzidas por fungos ou bolores em cereais (milho, trigo, sorgo, amendoim, cevada e arroz, entre outros) e em subprodutos utilizados na alimentação animal. Climas tropicais e subtropicais, como o do Brasil, facilitam a produção de micotoxinas pelo fato de a temperatura e umidade serem ideais para o crescimento e proliferação dos fungos durante as fases de crescimento, maturação e colheita e/ou durante o armazenamento e processamento dos grãos.
A presença de fungos pode reduzir a qualidade dos grãos e seu valor nutricional. Além disso, quando ingeridas, as micotoxinas causam efeitos nocivos à saúde animal.
A quantidade, o tempo, a idade do animal e o tipo de micotoxina ingerida vão determinar os sinais clínicos e subclínicos, em especial nos suínos. Em geral, são fornecidos alimentos com baixas concentrações de micotoxinas durante um período prolongado, gerando uma intoxicação crônica. Esse quadro afeta diretamente os índices produtivos e reprodutivos do plantel, sendo frequentemente confundidos com deficiências nutricionais, de manejo ou com outras doenças.
A melhor forma de controlar o aparecimento de fungos é atuar preventivamente, garantindo boas condições dos cereais na lavoura e no armazenamento dos grãos e rações. Considerando as condições climáticas brasileiras e a falta de estruturas adequadas para o pré e pós-colheita dos grãos, as granjas precisam de medidas adicionais: atualmente o produto mais utilizado nas formulações de ração, os adsorventes neutralizam a ação das micotoxinas e minimizam seus efeitos nos animais.
Fonte: agroceresmultimix.com.br
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