O odor da carne nos machos está relacionado com a maturidade sexual e produção de hormônios, que podem tornar a carne de animais não castrados inadequada ao consumo.
O acúmulo ou associação de compostos como androsterona e escatol na gordura promove um odor que não é aceito pelo consumidor.
Para reduzir esse problema, uma das alternativas utilizadas é a imunocastração.
Essa técnica consiste na aplicação de uma vacina injetável, feita em duas doses: a primeira entre 15 – 16 semanas de vida e a segunda 4 semanas após a primeira aplicação e pelo menos 4 semanas antes do abate. Esta vacina estimula o sistema imune do suíno para que os testículos não se desenvolvam, causando a diminuição da libido, reduzindo a agressividade do animal e não permitindo a maturidade sexual, responsável pelos hormônios que causam o cheiro forte na carne.
O método tem sido uma alternativa viável na produção suinícola por demonstrar melhores desempenhos em ganho de peso e conversão alimentar, além de ser uma técnica que beneficia o bem-estar animal, deixando de lado procedimentos como a castração cirúrgica que é considerada dolorosa e estressantes aos animais.
Quer saber mais sobre esse e outros assuntos? Baixe o OINK e aprenda cada vez mais!
Fonte: conccepar2015.grupointegrado.br
Baixe o app Oink e aprenda sobre assuntos relacionados
à suinocultura de forma inovadora e criativa!
Essa trilha conta com o apoio da empresa: